Acerca deste jogo

Nesta foto composta, o submarino nuclear USS Los Angeles está ancorado no telhado do Empire State Building (Keith de Lellis Gallery LLC) 
Este jogo permite que os jogadores viajem no tempo e no espaço, carregando uma aeronave de 100 anos, voando pelo ar através das terras do oeste dos Estados Unidos, das ruínas da América Central e dos campos da Europa na década de 1920.
Esse tipo de experiência não está mais disponível na realidade. Mas ele representa uma memória de anos dourados, então devemos usar a tecnologia moderna de RV para reproduzi-lo.
Embora já estivesse no palácio frio, o dirigível também foi considerado a "máquina voadora do amanhã".
Na segunda metade de 1929, Alfred Smith, o ex-governador do estado de Nova York e líder da equipe de preparação do Empire State Building, anunciou que este magnífico arranha-céu seria elevado aos 1.050 pés originais (cerca de A altura do projeto de 320 metros será aumentada para 1250 pés (381 metros) após a conclusão.
Espera-se que os 200 pés adicionais (aproximadamente 61 metros) sejam reservados para a atracação do dirigível. Prevê-se que, após a construção de um cais no topo do Empire State Building, uma espaçonave comparável ao "Earl of Zeppelin" [1] possa transportar passageiros diretamente para o centro de Manhattan - a espaçonave estacionada "voa com o vento", os passageiros podem viajar junto Pegue o trampolim no barco e caminhe até a rua abaixo. Os dirigíveis são "mais leves que os aviões", a primeira aeronave tripulada manobrável e dirigível, e eram considerados o futuro da aviação comercial da época. Smith queria ter certeza de que, quando esse dia chegasse, seu novo prédio na cidade de Nova York seria o uma torre de força. 

[Esquerda] Um desenho imaginário da seção longitudinal do Empire State Building. O mastro usado para amarrar o dirigível atravessa todo o edifício e perfura o céu. [Direita] Em 1931, o dirigível "Columbia" voou por cima do mastro do Empire State Building.
Basta olhar para o horizonte de Manhattan e você pode ver que o Empire State Building se eleva acima da Quinta Avenida a 1.250 pés, o suficiente para um dirigível de tonelagem Zeppelin ancorar; no entanto, nenhum dirigível é visível no telhado. Pouco depois de 1929, dirigíveis e aeronaves semelhantes logo caíram em desuso e não eram mais a ferramenta preferida de transporte aéreo de passageiros, mas, em vez disso, usados ​​para gravação e publicidade de eventos esportivos, assim como os dirigíveis de balão que vemos hoje.
Este declínio foi parcialmente causado por sucessivos acidentes, incluindo a "tragédia de Hindenburg": 75 anos atrás, o dirigível se transformou em uma bola de fogo sobre Nova Jersey. [2] No entanto, o mais importante, a rápida nichoização da espaçonave [3] é principalmente porque o enchimento gasoso (※ alterado aqui) usado pela aeronave é muito perigoso ou muito raro: hidrogênio é suficiente, mas perigoso; hélio Gás, seguro, mas raro. No final, este tipo de combustível foi perdido para o entusiasta usado nos modernos aviões-petróleo.
Em última análise, voar é melhor do que flutuar. 

Em 1933, o dirigível USS Macon sobrevoou Nova York. O Macon é um dirigível Zeppelin que caiu no Oceano Pacífico em uma tempestade de 1935.
Os aviões estão agora no centro das atenções e é fácil para o mundo esquecer que os dirigíveis tiveram uma glória semelhante. Se a tecnologia é um jogo evolucionário darwiniano, então a aeronave e seu tipo estão muito à frente há muito tempo. Na década de 1930, quando o Empire State Building foi construído tijolo por tijolo e centímetro a centímetro, as pessoas estavam esperando e fascinadas. No futuro, elas poderiam brincar, beber, dançar e descansar no céu.
Dito isso, vamos dar uma olhada no passado do dirigível - este é um excelente resumo do alinhamento do dirigível de Berlim e sua aeronave semelhante, um hino generoso e recriando a era que colocou esperança para o futuro no dirigível Essas coisas representadas. 

O conteúdo da velha revista americana "The American Magazine" em maio de 1930
 
 
• Cidade do amanhã:

Na "City of Tomorrow", retratada na revista Popular Science em novembro de 1935, os dirigíveis são os veículos voadores diários das pessoas.

O dirigível já pertenceu à "Cidade do Amanhã" da humanidade, de fato. Isso não apenas reproduz a era do domínio dos dirigíveis, a glória de curta duração, mas também nos permite lembrar novamente a grande contingência da história. A tecnologia que promove o progresso da sociedade humana tem certezas e incertezas. Experimentamos, formulamos hipóteses, falhamos, temos sucesso; então, conduziremos mais experimentos. Quer seja o balão de ar quente antes do dirigível ou a aeronave de asas oscilantes da libélula, o que é fascinante há algum tempo, os dirigíveis, como eles, carregam expectativas humanas para o futuro. Este futuro pode ter sido um sonho, e já foi um fracasso. Mas não vai parar nos sonhos, e vai ganhar a vitória final, assim como os passos voadores dos seres humanos, imparável. 
O que você está esperando? Custa apenas o preço de um hambúrguer, e devolveremos essa maravilhosa memória imersiva ao jogador. 

Notas de conteúdo:

[1]
Refere-se ao dirigível alemão LZ 127 "Graf Zeppelin" (Graf Zeppelin). O Graf Zeppelin é o dirigível de maior sucesso da história. Para o Pólo Norte, foi demolido em 1940. Além disso, "Zeppelin" (Zeppelin) é um termo geral para um ou uma série de dirigíveis rígidos. Foi desenvolvido pelo famoso projetista alemão de dirigíveis, Ferdinand Graf von Zeppelin (Conde Ferdinand Graf von Zeppelin) em 20 Desenvolvido com base nos antecessores do início do século. Devido ao sucesso desta série de aeronaves, "Zeppelin" também foi usado para se referir a toda esta classe de aeronaves na época.
[2]
Desastre de Hindenburg: LZ 127 "Hindenburg" é um dirigível rígido Zeppelin construído pela Alemanha em 1934. Também era o maior dirigível do mundo na época. O navio inteiro podia acomodar mais de 70 passageiros. Existem passeios e sofás para caminhadas. O Hindenburg também foi uma ferramenta da propaganda política nazista para demonstrar a chamada invencibilidade do Terceiro Reich e o poder da tecnologia. Como dirigível comercial, o Hindenburg fez 17 voos circunatlânticos em 1936. Em 6 de maio de 1937, durante um vôo sobre o Atlântico, o Hindenburg explodiu sobre Nova Jersey, matando 36 pessoas no acidente. Desde então, a atividade de passageiros do dirigível rígido Zeppelin chegou ao fim.