Em breve

Acerca deste jogo

Infinity Wanderer é um jogo de plataforma de ação com visuais em arte pixel e uma mistura de gêneros metroidvania, roguelike e souls-like. Em *Infinity Wanderer*, os jogadores experimentam a história imersiva e sombria de Lunara. Com níveis cuidadosamente projetados à mão e um profundo sistema de personalização de personagens, *Infinity Wanderer* oferece uma experiência de jogo roguelike fluida e desafiadora que combina mecânicas de jogo rápidas com mecânicas estilo souls.

Um Desafio Difícil:

*Infinity Wanderer* convida os jogadores a se desafiarem com dificuldades tanto no design de inimigos quanto no design de níveis. *Infinity Wanderer* combina elementos de roguelike, metroidvania e souls, dando aos jogadores a oportunidade de explorar um rico mundo com visuais em arte pixel.

Mecânicas de Combate em Infinity Wanderer:

Infinity Wanderer combina um jogo de ritmo rápido com as mecânicas de combate dos jogos souls e possui suas próprias mecânicas de combate únicas. Combinando tendências tradicionais e novas, *Infinity Wanderer* planeja oferecer aos jogadores uma experiência de combate única. No entanto, você poderá experimentar os gêneros roguelike e souls-like de forma fluida.

Jogabilidade Fluida:

Infinity Wanderer garante que todas as animações baseadas no movimento do personagem sejam o mais fluidas possível. Especialmente ao realizar parkour em plataformas, é muito importante que os jogadores sintam uma fluidez perfeita. Com diferentes animações baseadas em movimento e opções, os jogadores podem diversificar sua jogabilidade e desfrutar de níveis projetados especialmente com elementos de parkour suaves. Todas as mecânicas de jogo necessárias para um side-scroller 2D podem ser encontradas no gênero roguelike de *Infinity Wanderer* com visuais em arte pixel.

História:

Lunara, a graciosa filha de um agricultor, nasceu em um dos tempos mais sombrios da Terra, em um mundo de dor e morte.

Quando a luz da lua cheia pendurada no céu penetrou suavemente na escuridão, Lunara abriu os olhos pela primeira vez. Infelizmente, naquela mesma noite, o destino interveio e a mãe de Lunara deu seu último suspiro durante o parto.

Naquele momento, o pai de Lunara, sentindo o peso daquela noite trágica e inesquecível em seu coração, deu à filha um nome que ligava a luz brilhante da lua cheia e as profundezas da escuridão: Lunara! Esse nome simbolizava tanto seu destino quanto a nobre luz do céu.

Quando Lunara nasceu, o mundo estava sob o domínio de um profundo caos; a peste varria a civilização, levando vidas e cobrindo o mundo com uma nuvem sombria de tristeza.

Era uma peste tão brutal que, quando criança, Lunara foi forçada a testemunhar a morte de seu pai diante de seus olhos. Embora sua alma estivesse profundamente marcada por esse cruel começo que o destino lhe deu, havia um fogo que ardia no coração de Lunara: a vontade de sobreviver e lutar. Esse fogo cresceu dentro dela, fortaleceu-a e a transformou em uma guerreira.

Em seus anos jovens, em um mundo onde a guerra era inevitável, Lunara se juntou ao exército. Ela ainda não era uma soldada veterana, mas, apesar de suas fraquezas, sua força interna a sustentou. Após a pandemia que dizimou a grande maioria dos homens, as mulheres ao redor do mundo se uniram para sobreviver e proteger suas terras. Como parte dessa unidade, Lunara foi testemunha da força e resiliência das mulheres. Com suas próprias mãos, defenderam as terras onde os homens antes governavam nos campos de batalha.

Mas o mundo estava ameaçado não apenas pela sombra da peste, mas pela violência e os espíritos malignos que surgiam dos cantos sombrios do leste. Esses seres malignos, alimentados pela doença, cresceram em força e desceram sobre toda a humanidade como um pesadelo.

Em uma noite, o povo de Sylvors, coberto por um frio manto de neve, foi repentinamente atingido por um ataque aterrorizante. O som de sinos rasgando o céu misturou-se com os gritos das pessoas gemendo de dor. Lunara, como todos os soldados, agarrou sua espada e correu para fora da escuridão, atacando o inimigo. Essa foi uma batalha não apenas de armas, mas também de deuses. Cada golpe aprofundava as feridas na alma de Lunara, mas também a tornava mais forte.

Por longas horas, Lunara lutou incansavelmente contra o inimigo, mas a mão cruel do destino negou-lhe a vitória desta vez. Lunara colapsou com o golpe mortal do inimigo. Deitada na neve, o sangue de Lunara lentamente se infiltrou na terra enquanto seus olhos começavam a se fechar e ela sentia a fria morte se aproximando. Quando Lunara exalou seu último suspiro, o fogo da vida dentro dela estava prestes a se apagar. No entanto, seu espírito, que se recusava a deixar este mundo silenciosamente, alcançou os deuses.

Os deuses viram o espírito teimoso de Lunara e decidiram lhe dar uma nova chance. Não era apenas uma oportunidade para ela, mas também um entretenimento para os deuses. Lunara foi aprisionada em um reino onde os monstros mais selvagens, espíritos corrompidos e os medos sombrios da humanidade tomaram forma. Se ela conseguisse escapar desse mundo, isso determinaria se lhe seria dada uma nova vida.

Nesta jornada perigosa, Lunara deve enfrentar não apenas as criaturas que encontra, mas também os pesadelos mais profundos que uma vez assombraram as mentes de cada ser vivo. Cada passo esmagaria um pouco mais seu espírito, mas a cada vez ela se levantaria novamente, fortalecida pela dor. Para se tornar uma guerreira invencível e uma lenda, ela teria que aceitar a derrota e lutar novamente e novamente, vestindo sua dor como armadura.

Não foi apenas uma luta pela vida dela, mas também uma luta para fazer as pazes com os lados sombrios de sua alma. Enquanto os deuses esperavam que ela emergisse vitoriosa dessa luta, Lunara tinha apenas um objetivo: retornar à vida e escapar deste mundo sombrio. Mas ao longo do caminho, ela descobriria quem ela era e seu verdadeiro poder.