Conteúdo adicional

Sobre este conteúdo

Este DLC contém duas Caçadoras, duas Armas e um Item Consumível:

- Perchta: Amanhecer (Caçadora)
- Perchta: Poente (Caçadora)
- Presa Invernal (Martini-Henry)
- Desgrenhado (LeMat)
- Avalanche (Bomba de Fragmentação)


Perchta: Amanhecer
As lendas do inverno falam de um período de julgamento: de presentes para os bons e punição para os maus. E, embora os míticos magistrados hoje sejam poucos e mais lenientes, Perchta não pega leve. Ela vem dos antigos vales alpinos, onde a justiça é feita na ponta da faca ao entardecer e as árvores são adornadas com guirlandas de tripas podres ao amanhecer.


Perchta: Poente
Durante o inverno, os dias são mais curtos. É a estação do poente e da escuridão, mais do que das manhãs e da luz. Perchta fica cada vez mais fervorosa com a aproximação do solstício, porque é à noite que sua verdadeira forma se fortalece, quando a luz foge da sua fúria.


Presa Invernal
A presa incrustrada neste Martini-Henry IC1, coberta de símbolos antigos de poder já esquecidos, não pertence a nenhuma criatura viva. Dizem que ela causa alucinações debilitantes, visões de nevascas, avalanches e crianças perdidas em um mar de branco, com um simples toque, como lembranças antigas e profecias inescapáveis.


 Desgrenhado 
As lendas falam do terror que Perchta causava a quem quer que tivesse se comportado mal. Seja quem for que veste a máscara de Perchta para executar suas punições hoje em dia o faz com este revólver LeMat Mark II, descarregando os dois canos quando merecidos.


Avalanche
Quando Perchta chega, o estrondo desta Bomba de Fragmentação soa como uma avalanche, dizimando a todos em seu caminho.


Velhas histórias e contos de fadas macabros falam de julgamentos invernais que punem os maus e recompensam os bons. De todos, a pior é a narrativa da criatura conhecida por Frau Perchta que, diferentemente dos demais do seu tipo, não foi suavizada com o tempo. Ela é feita de peles e presas, de dentes e terror, na forma de uma mulher que rasga barrigas e arranca entranhas. É uma fera que muda do entardecer até a manhã.

De vales esquecidos a picos glaciais, aqueles que se propõem a lutar contra a corrupção precisam ser mais resilientes do que o normal. E dentre esses, a história de um chegou aos ouvidos da Louisiana. Essa pessoa, perdida em meio ao sangue na neve, havia vestido o manto da Frau Perchta dos contos de fadas de assustar criancinhas.

Ela era a filha de um camponês das montanhas. Mas tudo que resta dessa vida são memórias meio esquecidas de levar o gado para pastar, de uma noite de inverno e a volta de um pai à casa, de uma moeda de prata prometida a uma boa filha gasta em bebida e de uma mão levantada contra o protesto de uma mãe, uma mão levantada vezes demais. Pela manhã, um corpo com a barriga aberta foi encontrado. Suas tripas haviam sido devoradas por animais selvagens.

Quando Perchta foi chamada na Louisiana, apenas ouviu-se silêncio. Aqueles que contaram suas histórias foram chamados de néscios, e os que acreditaram nelas viraram chacota da cidade. Mas no auge do inverno, ao amanhecer, corpos brutalmente estripados e guirlandas de entranhas nas árvores começaram a aparecer pelo Bayou. Os maus estavam sendo punidos a cada entardecer. Uma antiga história ganhava novos capítulos, e a caçada ficava ainda mais selvagem.

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