Portal é um daqueles jogos que ainda mantém o fator replay mesmo depois de anos. Não só por ter diversas formas de resolver os puzzles, mas também pelo humor ácido (adoro) e a jogabilidade inovadora.

Eu queria ter jogado sem os spoilers, então se você não sabe nada sobre ele, com certeza terá uma experiência chocante. Prepare o coração para emoções fortes e lembre-se: nada é o que parece.

O sistema de diálogos é tão fluído e natural que, não só deixa a jogabilidade gostosa como te faz se apegar demais aos personagens. O que só vai te trazer sofrimento, é claro. Prepare os nervos!

Que tal um romance fofo com uma pitada de sci-fi? Disfarçado de jogo de sobrevivência, a jogabilidade é bem fácil então dá pra relaxar e curtir os belos cenários e a relação dos protagonistas.

Difícil falar mal de um jogo tão impecável. Mas para quem, como eu, gosta de jogar para relaxar, o nível de dificuldade pode ser meio frustrante e estressante.

Pra quem gosta de puzzles e apreciar belos gráficos, é o tipo de jogo gostosinho de jogar. A mecânica de rotacionar os mapas é diferente e traz um tempero a mais, trazendo Carto a um patamar inovador.

Fraco e entediante. Você acha que quer saber mais sobre a Chloe e a Rachel? Confia em mim, você não precisa saber. A menos que queira se decepcionar muito.

Apesar de nem de longe superar as nuances de seu antecessor Her Story, aqui o destaque são as atuações incríveis e as mudanças na mecânica de investigação, mas o plot deixou um pouco a desejar.

Algo aperta dentro de mim quando eu penso nesse jogo. Poucos jogos me trouxeram emoções tão intensas. Que experiência! Ele traduz de forma primorosa o âmago e as aflições de todo artista.

Será que alguém pode POR FAVOR refazer esse jogo com gráficos? Pra quem como eu ama um humor ácido, absurdo e non-sense, as gargalhadas são garantidas.